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A Ardência Bucal é também conhecida como glossopirose ou parestesia bucal. Quem tem esse problema geralmente reclama de ardência/queimação na língua e mucosas bucais. Além disso, sente gosto amargo ou alterado e tem dificuldade de engolir, como se estivesse com a garganta semi bloqueada. Às vezes, tem a sensação de leve inchaço na língua.

Todos estes sintomas podem aparecer separadamente ou não, o que leva a um grande desconforto e queda na qualidade de vida da pessoa.

 

O diagnóstico deve ser visto com prudência, pois quando há uma lesão clínica evidente, esta pode ser confundida com líquen plano ou língua geográfica, pois possuem sintomas semelhantes aos da Ardência Bucal.

A Ardência Bucal afeta mais as mulheres do que os homens, em uma relação de 7 por 1. A idade média dos pacientes acometidos é por volta de 60 anos, embora esta condição já tenha sido relatada em mulheres com menos de 30 anos. Pesquisas sugerem que 14% das mulheres após a menopausa se queixam de ardência na boca.

Pela dificuldade de diagnóstico, muitos pacientes passam a conviver com um estado de ansiedade ou depressão constantes, pois passam a acreditar que os sintomas são de fundo psicogênico ou naturalmente sazonal. Outros ainda acreditam que estão com uma doença incurável, os chamados cancerofóbicos (medo do câncer).

ARDÊNCIA BUCAL

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INTEGRANDO A SAÚDE BUCAL

AO

CORPO HUMANO

Prevenção - Função - Estética

Tipos de Ardência Bucal:
  • Tipo I (32%) – sem sintomas ao acordar, mas a ardência começa e aumenta em severidade durante o dia. Os sintomas não desaparecem e se apresentam diariamente.

  • Tipo II (55%) – a ardência está presente ao acordar e persiste ao longo do dia. Os sintomas não desaparecem e se apresentam diariamente.

  • Tipo III (13%) – sem um padrão regular de ataques de ardência e envolvimento de áreas incomuns. Os sintomas apresentam-se em dias aleatórios.

Possíveis agentes causais:
  • Deficiência de vitaminas do complexo B

  • Distúrbios hematológicos

  • Diabetes de adulto não diagnosticado

  • Boca seca

  • Saliva muito fluida

  • Hábitos parafuncionais (ranger dentes ou apertar a língua)

  • Cancerofobia

  • Depressão

  • Climatério

  • Alergia a materiais ou alimentos

A ardência bucal
tem cura.
Porém, por se tratar de uma queixa subjetiva,
pois nem sempre é acompanhada de sinais clínicos evidentes,
não tem recebido
a devida atenção
pelos profissionais de saúde!
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  • Língua – 80%

  • Rebordo do palato (céu da boca) ou alvéolo – 45%

  • Lábios – 40%

  • Áreas de sustentação protética – 38%

  • Garganta – 10%

  • Mucosa bucal – 8%

  • Assoalho da boca – 5%

A área de ardência é variável, entretanto, a língua é a mais afetada:
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